À sacramental pergunta: “o que é que se passa?” - ou, noutra variante, “em que é que estás a pensar?” -, o homem sistematicamente responde “nada”. Não porque nada se passe, nem porque se esteja a pensar em nada. Nada não existe e a cabeça está sempre a pensar. O que sucede é que perante uma pergunta-tipo tão irritante, tão anti-tusa, "nada" é o que apetece dizer. A melhor forma para desconversar é fazer perguntas destas. As mulheres sabem-no bem. Por isso as repetem tanto.
Arquivo do blogue
Links
- 31 da Armada
- Atlântico
- Arrastão
- As Aranhas
- Blasfémias
- ...bl-g- -x-st-
- Bomba Inteligente
- O Cachimbo de Magritte
- A Causa Foi Modificada
- Contra a Corrente
- Desesperada Esperança
- Devaneios
- Diário
- Estado Civil
- Ex-Ivan
- O Futuro Presente
- Gato do Cheshire
- Homem a Dias
- Incontinentes Verbais
- O Insurgente
- Mar Salgado
- Memória Inventada
- A Invenção de Morel
- Moody Swing
- Noite Americana
- No Quinto dos Impérios
- Origem das Espécies
- Pastoral Portuguesa
- Portugal Contemporâneo
- Still Kissin
- Tradução Simultânea
- Um Blog sobre Kleist
- Vício de Forma
- Voz do Deserto
- Abrupto
- Alexandre Soares Silva
- The American Conservative
- Ananana
- A & L Daily
- Artnet
- The Believer
- Blissblog
- Cinco dias
- Cinecittà
- Commentary
- flur
- Hitdabreakz
- Jazz e Arredores
- João Pereira Coutinho
- National Review
- Other Music
- Pitchfork
- Pobre e mal agradecido
- Provas de Contacto
- Shock Cinema
- Snobsite
- The Spectator
- Suicide Girls
- Wall Street Journal
- The Wire