12.12.06

Isso nunca acontece

Gosto de Samuel Fuller por imensas razões: os grandes planos, o individualismo, a fisicalidade das personagens, o modo como transporta para o lado de cá do ecrã sensações como frio, calor ou falta de ar, fazendo com que o espectador sinta frio, calor ou falta de ar. E depois gosto dos seus mandamentos, como este sobre os filmes de guerra: "Nunca deixar um G.I. morrer com a fotografia da namorada na mão. Isso nunca acontece"