Às tantas, no imperdível programa dos Quase Famosos (ouvir aqui), o Nuno Costa Santos lança a pergunta ao Pedro Adão e Silva: qual é o Neil Young que preferes?
É uma das perguntas mais difíceis que conheço. Eu gosto de todos os Neil Young do mundo - do baladeiro, do rockeiro, do para cantar a volta da fogueira e do eléctrico, com ou sem Crazy Horse, do rural e do citadino, do político e do romântico, e até daqueles discos embaraçantes da década de 80, como Re-a-ctor, Landing on Water ou Life. Mas, a ter que escolher um - um só - escolheria, talvez, Rust Never Sleeps. Porque sintetiza bem toda a carreira de Neil Young (começa acústico e a solo e segue com os Crazy Horse), porque tem a melhor canção jamais escrita sobre o declínio de uma geração (Thrasher), porque alcança, em duas versões, o zenite do rock 'n' roll (My my, hey ... hey, my my), e porque é lá que se encontram os quinze segundos iniciais de música que mais vezes por dia me vêm à cabeça. Estes:
17.6.07
p. by Eduardo
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