Camille Paglia é a feminista preferida deste estabelecimento. Mas não é isso que interessa. Paglia é muito mais que “gender studies” e tiradas politicamente incorrectas sobre sexualidade e feminismo. É um dos melhores exemplos da hipótese de uma supremacia feminina. No ano passado publicou Break, Blow, Burn – uma antologia de quarenta e três poemas de língua inglesa comentados por si. Os poemas - grande parte, pelo menos – são obras-primas. E alguns dos ensaios que se lhes seguem não ficam assim tão longe. Ler William Blake, Whitman, Yates ou Wallace Stevens (surpreendentemente, falta Allen Ginsberg, talvez o mais pagliano dos grandes poetas americanos) através da cabeça de Camille Paglia, é como passar uma noite com Angelina Jolie munido dos 33 centímetros de John Holmes.
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